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Não é de hoje que o assunto sobre mulher no mercado de trabalho é discutido.
Nós, da Valesul, entendemos a importância desse tema.
Por isso, escolhemos a data do dia 8 de Março para, além de homenagear as mulheres, falar sobre essa luta tão importante, por mais espaço e direitos.
Nesse post, falaremos sobre o Dia Internacional da Mulher, além de trazer alguns dados sobre a mulher no mercado de trabalho e como as empresas podem contribuir para a melhora desse cenário. Acompanhe!
Mulher no mercado de trabalho: 8 de Março
Algumas pessoas podem até pensar que o dia 8 de Março é apenas uma data para dar flores e homenagear as mulheres de sua convivência.
Entretanto, essa data é muito relevante para a luta das mulheres.
Oficializada pela ONU em 1975, a data do dia 8 de Março marca o Dia Internacional das Mulheres. Porém, desde o início do século 20 a data já era celebrada.
E quando o assunto é mulher no mercado de trabalho, vale lembrar que a raiz dessa importante data é justamente trabalhista.
Trabalhadoras das fábricas dos Estados Unidos e alguns países da Europa começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, como por exemplo a redução da jornada de trabalho, que na época poderia chegar a 16hs por dia.
Estatísticas de desigualdade
Mas, infelizmente, a desigualdade de gênero permanece até hoje.
Sendo assim, essa desigualdade afeta também a mulher no mercado de trabalho.
Conforme o estudo Estatísticas de Gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil, alguns dados em relação a essa desigualdade foram apurados.
As mulheres são maioria com ensino superior completo. Entretanto, isso não é suficiente para que eles ganhem mais ou ao menos a mesma quantidade que os homens.
Pelo contrário, o estudo revelou que as mulheres ganham, em média, 75% do que os homens ganham.
Ou seja: enquanto a renda mensal média das mulheres é de R$ 1.764, a dos homens é de R$ 2.306.
Já quando falamos sobre cargos de chefia, tanto no setor privado quanto no público, 62,2% dos homens ocupam cargos gerenciais, contra 37,8%.
O que eu posso fazer para melhorar esse cenário?
É preciso que cada empresário ou empresária, por meio da sua representação nos Recursos Humanos, tenha um olhar atento para uma política de diversidade nas empresas.
Os incentivos são os mais diversos e inúmeros, e devem ser escolhidos de acordo com o que mais se adapta à cultura da empresa.
Vemos desde soluções como home office até licença-maternidade estendida:
- Treinamentos de mentoring e coaching voltados ao público feminino;
- Horários flexíveis;
- Projetos de extensão que estimulam o interesse de meninas pelos cargos de liderança;
- Projetos de equidade de gênero e diversidade;
- Licença-maternidade estendida e home office para mamães;
- Cotas femininas.
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