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Mulheres no ambiente corporativo: precisamos conversar sobre a (não) presença feminina nas empresas

Valesul Benefícios 6 de março de 2018 Gestão de pessoas e RH

Tempo de leitura: 4 minutos

Falar sobre mulheres no ambiente corporativo é uma conversa que estamos tendo já há muito tempo. Só que ainda não chegamos em um patamar de respeito para todos. Enquanto escrevo este texto, me dou conta que o Dia Internacional da Mulher está chegando e, com ele, a oportunidade de gerarmos algumas reflexões que precisamos, realmente, incorporar em nossa rotina profissional.

Este tema não é algo novo para nós da Valesul Benefícios. Você lembra quando nós publicamos ESTE conteúdo? De lá pra cá, o que mudou?

mulheres no ambiente corporativo
Mulheres no ambiente corporativo: desafios a serem vencidos.

Precisamos ter esta conversa sobre ambiente corporativo

Vamos levantar cada um dos tópicos de análise para entendermos todas as questões arrastadas pela disparidade existente entre os gêneros: estamos falando de injustiça na remuneração, nas promoções de cargo, na segregação de áreas de trabalho e no reconhecimento das mulheres com relação aos homens. Mas vamos começar respondendo a pergunta acima:  

Mulheres no ambiente corporativo: as coisas mudaram pouco

As mulheres presentes no corpo diretor empresarial ainda são minoria no Brasil, apesar de serem 44% da população economicamente ativa no país. Mais de 60% das trabalhadoras são assalariadas, enquanto menos de 40% dos homens que trabalha ocupa cargo de subordinação.

Isso tem, em absoluto, nada a ver com grau de escolaridade.

  • Quase 60% das mulheres ocupadas estudou por mais de 11 anos. Apenas 46% dos homens ocupados estudou todo esse período.
  • Enquanto 19% das ocupadas têm mais de 15 anos de estudo, apenas 11% dos homens ocupados frequentou os bancos escolares pelo menos intervalo de tempo.       

Segregação ainda marca o mercado de trabalho

Podemos observar, também, que os cargos profissionais ocupados por mulheres são específicos. É a segregação do mercado de trabalho brasileiro. No texto intitulado “Mulheres e homens no mercado de trabalho brasileiro: uma trajetória de igualdade?”, escrito por Lenina Formaggi, do blog Catarinas, é possível ler o seguinte trecho:

“O trabalho da mulher concentra-se em poucas atividades: 1/3 das ocupadas exercem atividades de educação, saúde e serviços sociais e domésticos (os homens que exercem essas atividades são 5%). Ao olharmos brevemente para o mercado de trabalho formal, ou seja, para aquele em que os trabalhadores possuem carteira de trabalho assinada ou são funcionários públicos, a concentração de mulheres em poucas ocupações é corroborada: das 19 milhões de mulheres que trabalham com carteira assinada no Brasil, 6,2 milhões (ou 33%) estão agrupadas em apenas cinco ocupações – dentre as quais aparecem técnicas e auxiliares de enfermagem e professoras do ensino fundamental. Em comparação aos homens, a dispersão do segundo grupo é bastante superior: 20% do total de homens empregados com carteira assinada concentram-se nas cinco maiores ocupações”.

Mas lugar de mulher não é onde ela quiser?

Apesar da má perspectiva para as mulheres profissionais nas empresas, há índices que dão um alento positivo. De acordo com dados do governo federal divulgados em Fevereiro de 2018, o rendimento das mulheres é maior do que o dos homens no Distrito Federal.

Só que as mudanças ocorrem a passos lentos, já que a mesma pesquisa aponta que o contrário acontece em São Paulo, onde foi registrada a maior diferença salarial entre gêneros.

Lugar de mulher é onde ela quiser, sim. Ou, pelo menos, deveria ser.

De onde veio tal disparidade?

Somos reflexo de uma herança cultural machista que predomina no país. As mulheres chegaram ao ambiente corporativo tardiamente e passaram a buscar condições igualitárias somente a partir dos anos 60. Estas são as razões pelas quais não há igualdade entre homens e mulheres no mundo profissional.

Como resolver?

É preciso que cada empresário ou empresária, por meio da sua representação nos Recursos Humanos, tenha um olhar atento para uma política de diversidade nas empresas. É a única forma de eliminarmos, juntos, tais disparidades, quando o assunto são as mulheres no ambiente corporativo.

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