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Flexibilização das leis trabalhistas: Quais segmentos mais aderiram ao Contrato Intermitente da Reforma Trabalhista?

Valesul Benefícios 18 de outubro de 2018 Gestão de pessoas e RH

Tempo de leitura: 2 minutos

Você sabe quais aspectos da flexibilização das leis trabalhistas podem afetar a sua empresa? A possibilidade de contratação intermitente é apenas desses aspectos, mas que traz consigo inúmeras alternativas.

O trabalho intermitente permite que as empresas contratem funcionários apenas quando precisarem de seus serviços. Dessa forma, não há a obrigatoriedade de cumprir uma jornada fixa ou período mínimo de atividade.  

O pagamento é feito por horas ou por dias trabalhados. A modalidade ainda permite que os funcionários escolham por atender ou não ao chamado dos empregadores. Isso causa uma total flexibilização das leis trabalhistas.

Flexibilização das leis trabalhistas: quem são os funcionários contratados pelo modelo intermitente?

Embora haja uma maior concentração em funções menos especializadas – como vendedores, serventes e ajudantes de cozinha – as contratações intermitentes estão atingindo cargos de maior complexidade, como professores e cozinheiros.

As carreiras com o maior número de postos de emprego criados por meio do trabalho intermitente são primárias. Em profissões que já contratavam através de contrato intermitente, as 5 que mais cresceram são:  

  • Atendentes de lojas;
  • Assistente de vendas;
  • Servente de obras;
  • Vigilante.

Já nas carreiras que costumavam operar em regime parcial (com jornada semanal superior a 25h), as 5 áreas em que a adoção do contrato intermitente mais cresceu foram:

  • Operador de telemarketing;
  • Vendedor de comércio varejista;
  • Operador de caixa;
  • Auxiliar de escritório;
  • Recepcionista.

Por que o empresariado ainda encara a flexibilização das leis trabalhistas e o contrato intermitente de forma tão cautelosa?

Desde as mudanças na CLT, que começaram a em novembro do ano passado, 16.993 vagas foram criadas pelo modelo até abril de 2018. No entanto, o número poderia ter sido maior se mais empresários não encarassem com cautela a medida. Por quê?

A principal razão é a incerteza jurídica da reforma trabalhista. A regulamentação do trabalho intermitente estava prevista na medida provisória 808, que perdeu validade em abril – mesma época da geração de vagas que apontamos acima.

Buscando esclarecer as dúvidas remanescentes, o governo liberou, em maio, uma portaria com as novas regras que cercam o modelo intermitente de trabalho. Entre os pontos tocados estão: férias, contrato e remuneração.

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